O indeciso

O indeciso Carlos
Carlos André é um grande amigo e assistente técnico no pronto-socorro do Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE). Ele é entusiasta da tecnologia móvel e adora ficar por dentro dos últimos lançamentos, embora confesse ainda estar aprendendo a entender esse universo, com tantas termos, siglas e funções. Carlos é fascinado pelo design dos gadgets, especialmente os de cor branca. Recentemente, adquiriu um Galaxy Note, da Samsung, que o deixou muito satisfeito.

A situação

Depois do netbook Asus e do Galaxy Note, faltava um item para deixar Carlos feliz com sua coleção: um tablet. Ele queria experimentar a tecnologia, com redes sociais e jogos, além de usá-la para auxiliar seu trabalho no HUSE. O tablet deveria ter, claro, um belo design e também ajudá-lo a fazer seu controle de transferências de pacientes do hospital de forma mais organizada, através de aplicativos de escritório para criação e edição de textos e planilhas.

A busca

Todos querem o iPad
Como Carlos não é um consumidor voraz de gigabytes, pesquisamos somente modelos de 16 GB de armazenamento interno, o que faz boa diferença no preço. Certamente, na procura de um tablet, começamos logo pelo iPad, o aparelho da Apple que lançou a tendência dessa tecnologia para trabalho e diversão, como conhecemos (e desejamos) hoje em dia. Em sua terceira geração, com tela de 9,7 polegadas de alta resolução e câmera de 5 megapixels, o tablet da Apple pode ser encontrado por algo em torno de R$ 1.899,00, na versão com conectividade 3G e wi-fi, e R$ 1.499,00, somente com wi-fi. A geração anterior, chamada de iPad 2, tem câmera e tela com resoluções inferiores, além de processador menos potente. Com 3G e wi-fi, o iPad 2 sai por cerca de R$ 1.599,00, e só com wi-fi, por R$ 1.299,00. Esse último seria um investimento razoável, já que Carlos não iria utilizar o aparelho para tirar fotos nem faria questão dos pixels a mais na resolução de tela.

Partimos, então, para o vasto universo dos tablets com sistema Android. De cara, um modelo chamou atenção de meu amigo: o Galaxy Tab 2 10.1. É um modelo da Samsung, com tela de 10,1 polegadas, protegida por Gorilla Glass, câmera de 3.15 megapixels e processador dual-core de 1 GHz. Um diferencial de vários tablets Android é a possibilidade de expandir o armazenamento interno através de um cartão de memória microSD - no caso desse modelo, pode-se adicionar até 32 GB aos 16 GB que já vem com ele. Mas nem foram essas especificações que ganharam a atenção de Carlos e sim, o design. Realmente, a Samsung caprichou nas linhas do aparelho que, na cor branca, chamava atenção de todos na loja. O valor também era convidativo: R$ 1.599,00, na versão com 3G e wi-fi, e R$ 1.299,00, só com wi-fi.

Motorola Xoom 2
Ao lado dele, estava o Xoom 2, da Motorola, com 32 GB de espaço interno, câmera de 5 megapixels, tela de 8,2 polegadas e conectividade 3G e wi-fi por apenas R$ 1.199,00 - um custo-benefício bem interessante. Mas Carlos já tinha sido seduzido pelas curvas do modelo da Samsung.

Quase decidido pelo Galaxy Tab 2 10.1, ele olhou de volta para o iPad 2, de mesmo valor, e caiu em dúvida novamente. "O que o iPad tem que o Galaxy não tem? Por que todos falam do iPad?", ele indagou. No iPad o usuário encontra uma experiência mais simples e fácil, com muitos aplicativos pré-instalados. A disponibilidade de aplicativos também é outra grande vantagem do tablet da Apple. Enquanto apps como Twitter e Facebook são adaptados para a tela maior do iPad, com abas e colunas que aproveitam o espaço e agilizam o acesso, em tablets com Android eles são os mesmos que rodam nas telas pequenas dos celulares, com uma aparência esticada e mal distribuída. O problema deve ser corrigido com o passar do tempo, já que mais e mais pessoas tem escolhido aparelhos com Android, principalmente por causa do preço.

Ainda enfeitiçado pelo modelo da Samsung, meu amigo fez uma última pergunta: "poderei fazer meu controle de pacientes com planilhas e textos?" Sim, o Galaxy Tab 2 traz a ótima suíte de escritório, Polaris Office, otimizada para tablets. Era o que ele queria ouvir; a decisão estava tomada. Na hora da compra, um dilema de última hora: levar o modelo com 3G? Os modelos com conectividade 3G oferecem a facilidade de estar conectado em qualquer lugar, sem depender de um ponto wi-fi (hotspot) próximo, porém por um investimento adicional de 300 a 400 reais. Além dessa diferença no preço, há o comprometimento com outro plano de dados. Como Carlos possui um Galaxy Note com conectividade 3G, a alternativa seria utiilizar uma função presente nas versões mais recentes do sistema Android, que transforma o smartphone num roteador wi-fi. Depois, só seria preciso conectar o tablet ao Galaxy Note e usar a internet 3G com um só custo.

O escolhido

Galaxy Tab 2 10.1: o escolhido
Foi paixão à primeira vista e Carlos André levou para casa o belo Galaxy Tab 2 10.1. Ele está adorando o aparelho, mas tem estranhado como alguns aplicativos se apresentam na tela maior, como o Facebook, que exibe grandes espaços vazios e letras pequenas - culpa da falta de adaptação dos desenvolvedores de apps para tablets Android. Fora isso, o tablet surpreendeu Carlos pela capacidade de reproduzir filmes em AVI e com legendas, além de ter um ótimo teclado para seus textos e ainda servir de videogame.

Tem dúvida sobre seu próximo celular, tablet, notebook... batedeira? Vamos pesquisar juntos e contar a saga da melhor compra aqui! Deixe um comentário para participar!

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